sábado, 21 de agosto de 2010

RENATO: "EU SEMPRE VOU DEFENDER MEU GRUPO"

O técnico também enfatizou a instabilidade que é o futebol: “Nós vamos sofrer, nos vamos ficar livres, daqui a pouco vamos voltar para a zona, daqui a pouco vamos sair. A gente tem que trabalhar muito o psicológico dos jogadores. Não adianta se desesperar. É trabalhar, continuar trabalhando e apoiando os jogadores.” Sobre o seu trabalho com os jogadores, Renato disse que sua preocupação é com o grupo todo, com a parte defensiva, com o meio e com o ataque. Ele busca corrigir o time em todos os momentos, durante os jogos e os treinos.
Para encerrar, o técnico pediu que a torcida tricolor continue apoiando o Grêmio: “O torcedor tem que incentivar a equipe, fazer a parte dele. O grêmio vai sair dessa, principalmente com a ajuda do nosso torcedor”. E deu o recado: “Eu sempre vou proteger defender meu grupo, independente da condição”.

Depois do bicampeonato da Libertadores, Inter quer o título brasileiro

Time gaúcho, treinado por Celso Roth, ocupa o sétimo lugar no torneio, com 20 pontos - a 12 do líder


O Internacional tentará repetir 2006. E isso não diz respeito apenas em relação à disputa do Mundial de Clubes da Fifa, mas também quanto à postura do time em relação ao Campeonato Brasileiro da Série A, que volta a ser a realidade do Colorado neste fim de semana. O título nacional, além da Copa do Brasil, é o único que falta nesta era de ouro do clube, que começou em 2003. A última conquista de Campeonato Brasileiro do Inter foi em 1979, quando Falcão ainda era o maestro do time.
"Este grupo tem potencial para ir mais longe. Vamos em busca do título brasileiro", afirmou o técnico Celso Roth após a vitória por 3 a 2 sobre o Chivas, que deu ao Inter o bi da Libertadores. "Agora é hora de baixar a bolinha, né? Já tem Brasileirão domingo", afirmou Rafael Sobis, ainda em meio às comemorações do título sul-americano.
Em 2006, após conquistar a Libertadores, o Inter não poupou esforços para alcançar seu quarto título nacional. Acabou como vice-campeão, atrás apenas do São Paulo. A postura foi de encontro à adotada por outros times brasileiros campeões da América, que costumavam deixar a Série A de lado, atuando com times mistos ou testando escalações, visando a poupar os titulares para o Mundial.
O Inter enfrenta o Atlético-GO, no Beira-Rio, às 16h do próximo domingo. O time gaúcho é sétimo colocado no torneio, com 20 pontos em 13 jogos - 51% de aproveitamento. Está a 12 pontos do líder Fluminense.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

ganso e pato dão continuidade á tradição de "animais" na seleção

Pato e Ganso, além de jogadores da renovada seleção brasileira da era Mano Menezes, também têm em comum os apelidos de animal. Os dois dão continuidade a uma tradição de muitos que já vestiram a camisa mais vitoriosa do futebol. Há bichos para todos os gostos. O BOLA DE MEIA fez um levantamento e encontrou Galo, Tatu, Barata, Formiga, Coelho, Lagarto, Rato, Pavão, Bodinho, Canário, Pantera, Cegonha, Leão, Falcão e até Pintinho. Confira abaixo:

Galo (Armando de Almeida): O meia jogou no Fluminense e no Flamengo. Disputou os sul-americanos de 1916, 1917 e 1919.

Tatu (Altino Marcondes): O atacante defendeu Corinthians e Vasco, entre outros. Pela seleção, participou do Sul-Americano de 1922.

Barata (Lair Paulo Barata Fortes): O zagueiro que jogou no América e defendeu a seleção em 1921.

Formiga (Afrodísio Camargo Xavier): O atacante jogou no Paulistano e vestiu a camisa da seleção em 1922.

Coelho (José Manoel Ferreira Coelho): O atacante do Fluminense vestiu a camisa da seleção em 1923.

Lagarto (Severino Franco da Silva): O atacante do Grêmio e Fluminense defendeu a seleção em 1925.

Rato (José Castelli): O meia do Corinthians jogou pela seleção 1931.

Cardeal (Sezefredo Ernesto da Costa): O atacante do Fluminense defendeu a seleção em 1937. Para quem não sabe, cardeal, além do aspecto religioso, é uma espécie de pássaro. Lembrança do leitor Arsenio.

Pavão (Marcos Cortez): O zagueiro do Flamengo e Santos atuou pela seleção em 1955.

Bodinho (Nílton Coelho da Costa): O atacante de Flamengo e Inter defendeu a seleção em 1956.

Canário (Darcy Silveira dos Santos): O ponta-direita do América e Real Madrid jogou pela seleção em 1956.

Garrincha (Manuel Francisco dos Santos): O ponta-direita do Botafogo, dispensa maiores apresentações sobre o que fez pela seleção. Em tempo: Garrincha é uma espécie de passarinho.

Formiga (Francisco Ferreira de Aguiar): O volante defendeu Palmeiras e Santos, jogando pela seleção no Sul-Americano de 1959.

Pantera (Ademar Miranda Júnior): O atacante do Palmeiras, Flamengo e Fluminense defendeu a seleção em 1965.

Cegonha (Édson de Souza Barbosa): O lateral do Corinthians, São Paulo e Palmeiras defendeu a seleção em 1965.

Lula (Luís dos Santos Costa): O goleiro do Náutico e Corinthians jogou pela seleção em 1969.

Lula (Luís Ribeiro Pinto Neto): O atacante do Fluminense, Palmeiras, Inter e Sport defendeu a seleção em 1976.

Pintinho (Carlos Alberto Gomes): O meio-campista de Fluminense e Vasco defendeu a seleção em 1977 e 1979.

Leão (Émerson Leão): O goleiro do Palmeiras, Vasco, Grêmio, Corinthians e Sport vestiu a camisa da seleção de 1970 a 1986. Também foi treinador da seleção.

Falcão (Paulo Roberto Falcão): O volante do Inter, Roma e São Paulo jogou pela seleção de 1976 a 1986. Também foi técnico da seleção.

Observação 1: Há outros jogadores da seleção que tinham meio-apelido de bicho. Zico, por exemplo, é também Galinho de Quintino. E também tem o Edmundo, o ‘Animal’.

Observação 2: pena que a seleção ainda não teve um Pombo. Terei que providenciar uns herdeiros para nos dar essa honra.

nao fui eu

inacreditável futebol clube